terça-feira, 29 de maio de 2018
Postagem número 3
Em 1 ano, casal dobrou venda de sapatos rodando cidade com loja móvel em Kombi.
LA Delivery tem as iniciais de Leidiane e Ari, namorados que chegaram à fórmula perfeita de vendas: preço bom e qualidade.
Há
1 ano, Leidiane e Ari resolveram que já era hora de investir em uma
empresa própria. Ele, com experiência em vendas, convenceu a namorada a
deixar o emprego e encarar o desafio do comércio.
Os dois saíram a procura de fornecedores e com 127 pares dentro de uma Doblo passaram a rodar dia e noite por Campo Grande em busca de clientela. O resultado veio muito mais rápido do que pensavam. "Em uma semana vendemos tudo", conta Leidiane Duarte, de 28 anos.
Com o sucesso de porta em porta, o estoque de sapatos dobrou e hoje LA Delivery tem também bolsas e acessórios femininos O casal não para, literalmente. Compraram uma Kombi por conta do espaço e a transformou em loja móvel e atende de residências a empresas, é só agendar que eles chegam a qualquer hora do dia. "Trabalhamos 24 horas. Não tem horário que a gente não atenda. Às 5h30 já estamos acordados para deixar tudo organizado", avisa Ari Rolon, também de 28 anos.
Os dois saíram a procura de fornecedores e com 127 pares dentro de uma Doblo passaram a rodar dia e noite por Campo Grande em busca de clientela. O resultado veio muito mais rápido do que pensavam. "Em uma semana vendemos tudo", conta Leidiane Duarte, de 28 anos.
Com o sucesso de porta em porta, o estoque de sapatos dobrou e hoje LA Delivery tem também bolsas e acessórios femininos O casal não para, literalmente. Compraram uma Kombi por conta do espaço e a transformou em loja móvel e atende de residências a empresas, é só agendar que eles chegam a qualquer hora do dia. "Trabalhamos 24 horas. Não tem horário que a gente não atenda. Às 5h30 já estamos acordados para deixar tudo organizado", avisa Ari Rolon, também de 28 anos.
Eles
começaram com rasteirinhas e sapatilhas, mas então surgiram os pedidos
de salto anabela, scarpins, de sandálias e tênis urbanos. Hoje, até
numeração especial LA Delivery vende, oferecendo do 33 ao 40.
O casal tem uma disposição incrível para o trabalho e organização de fazer inveja. Impecáveis no uniforme, Leidiane e Ari parecem uma dupla super conectada. O que um fala, o outro completa. "Tem de ser assim para dar certo", comenta Ari.
De saída, criaram um crediário próprio e assim foram conquistando pela qualidade, bom preço e facilidade. "Um amigo indicava o outro e de repente a gente já tinha muito cliente", lembra Leidiane. Como as vendas são boas, de 20 em 20 dias uma nova remessa desembarca por aqui e a mudança mensal de coleções assegura agenda de visitas sempre cheia.
Os dois também são antenados em tendências e soluções para atrair clientes, até vale presente criaram.
E para quem quer gastar R$ 15,00 em uma lembrancinha, há muitas opções em bijouterias, por exemplo. Além do mix de produtos que atendem mulheres de vários estilos e idades, eles também acrescentaram carteiras, bonés e cintos masculinos para o marido aproveitar a visitinha da LA Delivery.
O casal tem uma disposição incrível para o trabalho e organização de fazer inveja. Impecáveis no uniforme, Leidiane e Ari parecem uma dupla super conectada. O que um fala, o outro completa. "Tem de ser assim para dar certo", comenta Ari.
De saída, criaram um crediário próprio e assim foram conquistando pela qualidade, bom preço e facilidade. "Um amigo indicava o outro e de repente a gente já tinha muito cliente", lembra Leidiane. Como as vendas são boas, de 20 em 20 dias uma nova remessa desembarca por aqui e a mudança mensal de coleções assegura agenda de visitas sempre cheia.
Os dois também são antenados em tendências e soluções para atrair clientes, até vale presente criaram.
E para quem quer gastar R$ 15,00 em uma lembrancinha, há muitas opções em bijouterias, por exemplo. Além do mix de produtos que atendem mulheres de vários estilos e idades, eles também acrescentaram carteiras, bonés e cintos masculinos para o marido aproveitar a visitinha da LA Delivery.
Quem
chama a empresa, sempre fica surpreso com o alto padrão do que está à
venda. São sapatos, bolsas e acessórios encontrados em lojas de
shoppings, mas com preços incomparáveis e, o melhor, a gentileza no
atendimento personalizado. "Gostamos de atender as pessoas, acho que
isso também é um diferencial que deu certo", avalia Ari.
A cada parada por Campo Grande, em qualquer bairro ou região que sejam chamados, Leidiane e Ari tem todo estoque para mostrar. O casal leva tudo, com dezenas de cores e modelos. "Mas sempre buscamos exclusividade. Não temos 2 bolsas iguais”, explica ele.
O negócio só evolui e em 2018 estão com diversos projetos e até marca própria a LA Delivery já tem nos calçados.LA SHOES "Sempre adorei sapatos. Por isso, eu e o Ari escolhemos tudo que vendemos aqui, um por um", diz Leidiane.
Para agendar uma visita de Ari e Leidiane, basta ligar para 99146-0493.
A loja também tem página no Facebook e no Instagram.
https://www.campograndenews.com.br/lado-b/consumo/em-1-ano-casal-dobrou-venda-de-sapatos-rodando-cidade-com-loja-movel-em-kombi
A cada parada por Campo Grande, em qualquer bairro ou região que sejam chamados, Leidiane e Ari tem todo estoque para mostrar. O casal leva tudo, com dezenas de cores e modelos. "Mas sempre buscamos exclusividade. Não temos 2 bolsas iguais”, explica ele.
O negócio só evolui e em 2018 estão com diversos projetos e até marca própria a LA Delivery já tem nos calçados.LA SHOES "Sempre adorei sapatos. Por isso, eu e o Ari escolhemos tudo que vendemos aqui, um por um", diz Leidiane.
Para agendar uma visita de Ari e Leidiane, basta ligar para 99146-0493.
A loja também tem página no Facebook e no Instagram.
https://www.campograndenews.com.br/lado-b/consumo/em-1-ano-casal-dobrou-venda-de-sapatos-rodando-cidade-com-loja-movel-em-kombi
Postagem número 2
Edição do dia 22/07/2015
Venda de calçados movimenta R$ 22 bilhões em um ano no Brasil
Pesquisa inédita foi feita pela Fecomércio de São Paulo.
Mulheres compram apenas 20% a mais que os homens.
A inflação também pode atrapalhar um hábito de consumo que já virou
mania nacional: comprar sapato. É um mercado bilionário movimentado por
todo mundo, não só pelas mulheres. Em 2014, os brasileiros gastaram R$
22 bilhões com sapatos, segundo uma pesquisa inédita que a Fecomércio
fez em São Paulo.
“Isso é equivalente praticamente a todo o orçamento do Bolsa Família de
2014. Então é um dado muito expressivo com esse tipo de gasto”, fala
assessor econômico da Fecomércio-SP, Altamiro Carvalho.
Sabe os investimentos feitos para deixar todos os estádios prontos para
Copa do Mundo? Com o valor que o brasileiro gasta em sapato, dava para
fazer tudo de novo, três vezes ou reformar o Maracanã 18 vezes.
As compras de sapatos não tem a ver só com a renda. É, praticamente,
uma hipnose nacional. A classe "A" compra um quilo de feijão e nove
pares de sapato. A classe "C", para cada quilo de feijão, são dois pares
de sapato. Dos R$ 22 bilhões que os brasileiros gastaram com sapato, R$
12 bilhões são das mulheres e R$ 10 bilhões são dos homens.
“A vaidade é um item cultural do brasileiro e temos uma oferta muito grande que seja em tipos de opções de modelos quanto em preços. Isso facilita a aquisição desses itens”, fala Altamiro.
O brasileiro compra mais sapatos do que feijão, leite, legumes, verduras e o pão. Aquele papo de que as mulheres têm muito mais sapato do que os homens é uma injustiça. As mulheres gastam só um pouquinho mais: 20%.
“A vaidade é um item cultural do brasileiro e temos uma oferta muito grande que seja em tipos de opções de modelos quanto em preços. Isso facilita a aquisição desses itens”, fala Altamiro.
O brasileiro compra mais sapatos do que feijão, leite, legumes, verduras e o pão. Aquele papo de que as mulheres têm muito mais sapato do que os homens é uma injustiça. As mulheres gastam só um pouquinho mais: 20%.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/07/venda-de-calcado-movimenta-r-22-bilhoes-em-um-ano-no-brasil.html
Postagem número 1
04/02/2017 08h00
- Atualizado em
04/02/2017 08h00
Comerciantes investem na venda de roupas inspiradas no próprio estilo
'Ideia surgiu por não achar roupas que gosto', diz empresário.
Segundo consultor, diferencial é uma forma de fidelizar público especifico.
04/02/2017 08h00
- Atualizado em
04/02/2017 08h00
Três moradores de Itapetininga
(SP) fizeram da dificuldade por encontrar roupas nos estilos que gostam
em uma oportunidade de se aventurarem no mundo da moda e dos negócios
de lojas segmentadas. Mike Bechadas, por exemplo, conta que sempre
gostou de vestir camiseta preta com estampa de banda. Segundo ele, como
não encontrava nenhuma loja voltada para o público na cidade e estava
desempregado, resolveu aproveitar a paixão pelo rock para abrir um
comércio com roupas e acessórios inspirados em seu estilo.
“Comecei a observar que não tinha uma loja assim na cidade. Estudei por
cinco meses e percebi que o segmento tinha demanda, então decidi
investir”, explica.
De acordo com Mike, atualmente ele conta com a ajuda dos pais e amigos
para cuidar da loja que inaugurou recentemente. “Faz um mês que a loja
está aberta, mas já comecei a ver os resultados. O público é bem
especifico, mas a busca está sendo grande”, conclui Mike.
Já José Quirino conta que não encontrava lojas que vendessem roupas
voltadas para a moda evangélica. Foi então que, há 10 anos, ele decidiu
abrir uma loja só para evangélicos. “Eu procurava na cidade inteira e
não conseguia encontrar os modelos que queria. Então, surgiu a ideia de
montar uma lojinha pequena voltada para esse público. Antes eu
trabalhava como vendedor, mas não imaginava que ia fazer tanto sucesso.
Mas o sucesso foi tão grande que tive que expandir”, conta.Ainda de acordo com Quirino, a ideia deu tão certo que pessoas de
cidades vizinhas procuram pelos produtos que ele tem em sua loja. “Temos
clientes até de outras cidades que querem uma roupa mais discreta,
comportada e, principalmente, sem sair da moda”, afirma.
A moradora Débora Orcia se inspirou na moda ‘geek’ para entrar no mundo
de lojas segmentadas. Ela conta que primeiro abriu uma loja online e,
em 10 meses, a demanda foi tão grande que teve que abrir uma loja
física. “Primeiro eu fiz vários cursos onde aprendi como cuidar de uma
loja, desde a gestão até o marketing”, conta.
E as pesquisas não pararam, segundo Débora. Como sua loja é de produtos
da cultura pop, ela afirma que está sempre se especializando. “Tem que
estar antenada em tudo que vai sair no cinema, nas séries do momento,
quadrinhos, tudo para atender da melhor maneira meus clientes. E quando
vejo uma pessoa usando um produto da loja é gratificante”, conclui
Débora.
De acordo com o consultor empresarial Silvano Beserra, muitos
brasileiros sonham em ter seu próprio negócio e investir em um segmento
especifico pode ser uma boa ideia. “Um negócio segmentado cria nesse
meio de crise um diferencial, e esse diferencial consegue fidelizar um
público especifico”, conclui.
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